“Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus.” (Mateus 5:9)
Em seu Sermão do Monte, Cristo falou sobre os pacificadores, não sobre os pacifistas e isto não foi casual. A diferença entre os dois termos é gritante, embora não seja óbvia. Um pacifista é aquele que prega a paz e anseia pela paz mas não traz, ele próprio, a paz. O pacificador, além de buscar a paz, age no sentido de promover efetivamente esta paz.
Cristo foi o pacificador por excelência. Isaías o chamou de Príncipe da Paz e embora o próprio Jesus afirmasse no início de seu ministério que não viera ao mundo trazer a paz, o apóstolo Paulo disse que foi do agrado do Pai que “havendo por ele feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra, como as que estão nos céus.” (Colossenses 1:20)
O evangelho de Cristo a princípio trouxe não a paz, mas a divisão necessária para distinguir entre os filhos de Deus e os filhos do mundo, mas através do seu sacrifício, Ele restabeleceu finalmente a paz definitiva entre Deus e os homens, por Ele justificados na cruz.
Enquanto houver inimizade entre o homem e Deus, não pode haver paz verdadeira e duradoura sobre a Terra. Por isso, para que haja paz, é necessário que cada indivíduo se reconcilie com seu Criador, por meio da fé no sacrifício justificador de Cristo:
“Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo” (Romanos 5:1)
O caminho para a paz na Terra portanto, passa primeiramente pela reconciliação de cada indivíduo com Deus. Sem isto, em vão buscaremos a paz social, em vão pregaremos esta paz em belos discursos pacifistas ou a saudaremos em gigantescos outdoors. A boa notícia é que cada pessoa que se reconcilia com Deus através de Cristo, torna-se ela própria um pacificador, e não mais um mero pacifista.
Deus nos elege, através da reconciliação, embaixadores em Cristo para anunciar o evangelho do seu Reino em toda a terra e promover a reconciliação espiritual:
“E tudo isto provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o ministério da reconciliação; Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pôs em nós a palavra da reconciliação.
“De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamo-vos, pois, da parte de Cristo, que vos reconcilieis com Deus.” (2 Corintios 5:18-20)
Mesmo estando em paz com Deus, entretanto, não é possível viver em completa paz enquanto vivermos fisicamente no mundo. O mal se alastrou de tal forma sobre a terra, que apenas uma restauração profunda pode restabelecer a plena paz e o equilíbrio originais da Criação. Até que isto aconteça, é preciso viver no mundo tal qual ele é, com suas tribulações, suas injustiças e suas dores.
Entretanto, se fomos reconciliados com Deus em Cristo, já não pertencemos a este mundo, mas somos herdeiros do Reino de Deus. Por este motivo Cristo nos consolou, quando deixou este mundo e partiu para o seu Reino:
“Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.” (João 16:33)
Fonte: http://www.portasabertas.com/pacificadores.php
Em seu Sermão do Monte, Cristo falou sobre os pacificadores, não sobre os pacifistas e isto não foi casual. A diferença entre os dois termos é gritante, embora não seja óbvia. Um pacifista é aquele que prega a paz e anseia pela paz mas não traz, ele próprio, a paz. O pacificador, além de buscar a paz, age no sentido de promover efetivamente esta paz.
Cristo foi o pacificador por excelência. Isaías o chamou de Príncipe da Paz e embora o próprio Jesus afirmasse no início de seu ministério que não viera ao mundo trazer a paz, o apóstolo Paulo disse que foi do agrado do Pai que “havendo por ele feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra, como as que estão nos céus.” (Colossenses 1:20)
O evangelho de Cristo a princípio trouxe não a paz, mas a divisão necessária para distinguir entre os filhos de Deus e os filhos do mundo, mas através do seu sacrifício, Ele restabeleceu finalmente a paz definitiva entre Deus e os homens, por Ele justificados na cruz.
Enquanto houver inimizade entre o homem e Deus, não pode haver paz verdadeira e duradoura sobre a Terra. Por isso, para que haja paz, é necessário que cada indivíduo se reconcilie com seu Criador, por meio da fé no sacrifício justificador de Cristo:
“Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo” (Romanos 5:1)
O caminho para a paz na Terra portanto, passa primeiramente pela reconciliação de cada indivíduo com Deus. Sem isto, em vão buscaremos a paz social, em vão pregaremos esta paz em belos discursos pacifistas ou a saudaremos em gigantescos outdoors. A boa notícia é que cada pessoa que se reconcilia com Deus através de Cristo, torna-se ela própria um pacificador, e não mais um mero pacifista.
Deus nos elege, através da reconciliação, embaixadores em Cristo para anunciar o evangelho do seu Reino em toda a terra e promover a reconciliação espiritual:
“E tudo isto provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o ministério da reconciliação; Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pôs em nós a palavra da reconciliação.
“De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamo-vos, pois, da parte de Cristo, que vos reconcilieis com Deus.” (2 Corintios 5:18-20)
Mesmo estando em paz com Deus, entretanto, não é possível viver em completa paz enquanto vivermos fisicamente no mundo. O mal se alastrou de tal forma sobre a terra, que apenas uma restauração profunda pode restabelecer a plena paz e o equilíbrio originais da Criação. Até que isto aconteça, é preciso viver no mundo tal qual ele é, com suas tribulações, suas injustiças e suas dores.
Entretanto, se fomos reconciliados com Deus em Cristo, já não pertencemos a este mundo, mas somos herdeiros do Reino de Deus. Por este motivo Cristo nos consolou, quando deixou este mundo e partiu para o seu Reino:
“Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.” (João 16:33)
Fonte: http://www.portasabertas.com/pacificadores.php